é que não vejo graça em passar aqui na pressa, escrever sem pensar, qualquer coisa, jogar. não, não vejo graça, pra isso tenho outros meios. mas hoje deu aquela vontade de escrever, por conta própria, uma história qualquer. e aí lembrei de você, de como me faz bem essa sensação de colocar em palavras qualquer coisa de dentro. e vou nessa até terminar, essa não deve ficar muito grande, apenas um conto, nascido de um tema de narração. não preciso estudar narração, fuvest não pede isso. AH! e se pedisse. provavelmente iria tão bem quanto ou melhor ainda que na prova específica. que seja, enjoei de dissertativas, não consigo fazer uma há duas semanas e fico chateada cada vez mais... queria uma luz, queria um retorno de todo esse esforço mas continuo tão frágil perto de um exercício de exatas. preciso fazer mais exercícios. preciso de paz. vou encontrar isso passando as tardes num cursinho? talvez seja melhor. nunca quis tanto saber dirigir na vida. horário de pico é suicídio. estou cansada antes da semana começar, e lá vamos nós...
me sinto numa maré de saudade, saudade de tanta coisa. saudade de quase tudo. fico ainda mais feliz de te ter, assim. pelo menos disso eu não preciso sentir saudade. digo, de nossos dias. porque saudades suas eu sinto o tempo todo, e como. mas creio que seria muito pior sentir saudade de sentir saudades suas sabendo que logo menos poderia saciá-la com você.
e só pra não levarem esse post como um sinal de que estou péssima e preciso de tratamento, saibam que não aguento a fofura dos primos que tenho, que tenho a coleção completa da Mafalda e paguei barato demais pra algo que já custou mais de 200 reais, e que no meio de tudo isso eu sempre tenho tudo que preciso; família, e ele. ♥
é o que eu preciso e quero, sempre.
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